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sábado, 20 de fevereiro de 2010

elas sabem que vai doer, mas não podem escapar . Quanto mais tentarem mais doloroso vai ficar, isso é certo!





continuação...





Boas maneiras para meninas más...






Elas sabem como deixar o bumbum bem empinado para receber seu castigo... Apreciem esses rabos.

domingo, 25 de outubro de 2009

terça-feira, 16 de junho de 2009

Texto Inaugural

Para todos os apreciadores do Spanking, e de fetiches afins ofereço este texto para inaugurar o blog aqui. Trata-se de um extrato de Frederich Nietzsche, boa leitura.
Grato Sir Niels!

Assim Falava Zaratustra

Das Mulheres Novas E Velhas

"Por que deslizas tão furtivamente

durante o crepúsculo, Zaratustra? E que

ocultas com tanta precaução debaixo da

tua capa'?

É algum um tesouro que te deram?

É algum menino que te nasceu?

Seguirás tu também agora o caminho

dos ladrões, amigo do mal?"

"− Claro, meu irmão! − respondeu

Zaratustra. − Levo aqui um tesouro:

uma pequena verdade.

É, porém, rebelde como uma criança, e

se lhe não tapasse a boca gritaria

desaforadamente.

Seguia eu hoje solitário o meu caminho,

à hora em que o sol se escondia,

quando encontrei uma velha que falou

assim à minha alma.

"Zaratustra tem falado muito até mesmo

conosco, mulheres, mas nunca nos

falou da mulher".

Eu respondi: "Não é preciso falar da

mulher senão aos homens".

"Fala−me a mim também da mulher −

disse ela. − Sou bastante velha para

esquecer logo tudo quanto me digas".

Cedi ao desejo da velha, e disse−lhe

assim:

"Na mulher tudo é um enigma e tudo

tem uma só solução: a prenhez. O

homem é para a mulher um meio; o fim

é sempre o filho. Que é, porém, a

mulher para o homem?

O verdadeiro homem quer duas coisas:

o perigo e o divertimento. Por isso quer

a mulher, que é o brinquedo mais

perigoso.

O homem deve ser educado para a

guerra, e a mulher para prazer do

guerreiro. Tudo o mais é loucura. O

guerreiro não gosta de frutos doces

demais. Por isso a mulher lhe agrada: a

mulher mais doce tem sempre o seu

quê de amargo.

A mulher compreende melhor do que o

homem as crianças: mas o homem é

mais infantil que a mulher.

Em todo o verdadeiro homem se oculta

uma criança: uma criança que quer

brincar. Eia; mulheres! descobri no

homem a criança!

Seja a mulher um brinquedo puro e fino

como o diamante, abrilhantado pelas

virtudes de um mundo que ainda não

existe.

Cintile no vosso amor o fulgor de uma

estrela! A vossa esperança que diga:

"Nasça de mim, do Super−homem!"

Haja valentia no vosso amor! Com o

vosso amor deveis afrontar o que vos

inspire medo.

Cifre−se a vossa honra no vosso amor!

Geralmente a mulher pouco entende de

honra. Seja, porém, honra vossa amar

sempre mais do que fordes amadas e

nunca serdes a segunda.

Tema o homem a mulher, quando a

mulher odeia: porque, no fundo, o

homem é simplesmente mau: mas a

mulher é perversa.

A que odeia mais a mulher? O ferro

falava assim ao ímã: Odeio−te mais do

que tudo porque atrais sem ser forte

bastante para sujeitar".

A felicidade do homem é: eu quero; a

felicidade da mulher é: ele quer.

"Vamos! Já nada falta no mundo!" −

assim pensa a mulher quando obedece

a todo o coração.

E é preciso que a mulher obedeça e que

encontre uma profundidade para a sua

superfície. A alma da mulher é

superfície: móvel e tumultuosa película

de águas superficiais.

A alma do homem, porém, é profunda, a

sua corrente brame em grutas

subterrâneas; a mulher pressente a sua

força mas não a entende". Então a velha

respondeu−lhe: "Zaratustra disse muitas

coisas bonitas, mormente para as que

são novas. Coisa singular! Zaratustra

conhece pouco as mulheres e, contudo,

tem razão no que diz delas! Será porque

nada é impossível na mulher?

E agora, como recompensa, aceita uma

pequena verdade. Sou suficientemente

velha para te dizer.

Sufoca−a, tapa−lhe a boca, porque do

contrário grita alto demais.

"Venha a tua verdade, mulher!" − disse

eu, e a velha falou assim: "Freqüenta as mulheres?

Olha, não te esqueça

do açoite".


Assim falou Zaratustra.